A polêmica entre Claudia Leitte e Ivete Sangalo, envolvendo a troca da palavra “Iemanjá” por “Yeshua” na música Caranguejo, ganhou novos contornos. Desta vez, foi Fábio Almeida, empresário de Claudia Leitte e ex-sócio de Ivete, quem se posicionou publicamente, gerando interpretações de alfinetadas direcionadas à cantora de Sorte Grande.
No dia 21 de janeiro, data que marca o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, Fábio publicou em suas redes sociais:
“Que a cultura de matriz africana seja realmente respeitada e não usada por poucos para palanque. Aos que, com excessos calculados, uso de algoritmos, escritos sobre redes e síndrome de pequenos poderes, esses não mancharão o debate de verdade.”
A publicação foi vista como uma indireta, especialmente porque Ivete Sangalo participou de um especial do programa Sem Censura no mesmo dia, onde abordou questões sensíveis relacionadas à polêmica.
Além disso, Fábio afirmou em uma entrevista recente que Claudia Leitte havia bloqueado Ivete nas redes sociais, citando a falta de diálogo entre as artistas sobre o episódio envolvendo acusações de intolerância religiosa. As declarações geraram grande repercussão, com críticas de fãs de Ivete direcionadas ao empresário, que chegou a responder alguns comentários antes de apagá-los.
O histórico entre Fábio Almeida e Ivete Sangalo também foi relembrado. Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, Fábio trabalhou como empresário de Ivete entre 2011 e 2022, mas o rompimento profissional foi marcado por divergências. À época, Fábio alegou, em contrato, que não tinha acesso aos balanços financeiros da cantora e revelou que a relação havia se deteriorado com desentendimentos e discussões frequentes.
A nova controvérsia só acirrou os ânimos entre as equipes e fãs das duas estrelas da música baiana, ampliando as divisões em torno de um tema já sensível.
@midiafestof