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Dez anos depois, saiba tudo que Leandro Hassum fez para perder quase 80 kg

Leandro Hassum, 51 anos, conseguiu perder cerca de 80 kg nos últimos dez anos, enfrentando desafios e tomando a decisão de adotar um novo estilo de vida.

Há uma década, o ator passou por uma cirurgia bariátrica, que o fez sair de 150 kg para 87 kg. Porém, a cirurgia não é uma solução definitiva. Ela exige que o paciente mantenha uma rotina disciplinada de exercícios e cuide da alimentação.

Durante o período de isolamento social, Hassum enfrentou dificuldades e acabou ganhando 25 kg. No entanto, recentemente, ele compartilhou em suas redes sociais que, com muito esforço e dedicação, conseguiu retomar seu peso ideal.

Nas postagens, o ator revelou algumas das estratégias que o ajudaram nesse processo. “Desde junho, voltei a me organizar, com foco na alimentação e principalmente, parei com o vinho recreativo, que era uma auto-sabotagem invisível. Quando você vê, já está bebendo muito. Hoje, 10 anos e 6 dias depois, eliminei 17 kg, e faltam apenas 3 kg para estar do jeito que me faz feliz. Só quem convive com a doença sabe a dificuldade que é perder esses 17 kg”, afirmou Leandro.

Outro aspecto importante da recuperação de Hassum foi a terapia. Após passar por muitas críticas e ofensas, que lhe causaram abalos emocionais, ele compartilhou: “Aprendi muito com a terapia e com o tempo. Tudo isso faz parte da jornada. Quero deixar claro que melhorou muito. As pessoas entenderam que obesidade mórbida é uma doença crônica, sem cura, e o tratamento é para a vida inteira”.

Leandro ainda relembrou os desafios enfrentados há dez anos, ao iniciar seu processo de emagrecimento. “Lembro que, quando comecei a fazer o procedimento, comecei a postar sobre minha evolução, mas as críticas que recebi eram tão cruéis que me fizeram chorar várias vezes”, revelou o ator.

Agora, uma década após o início da transformação, Leandro Hassum compartilha com seus seguidores a importância da persistência, autocompreensão e apoio psicológico no processo de emagrecimento e, principalmente, na convivência com a obesidade mórbida.

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